Você já concluiu 100% os estudos? Considera que agora está “de boa” de estudar? Diferente do que parece essa pergunta não é tão simples assim de ser respondida.

Estamos vivendo a era da informação, cada dia mais as coisas se tornam acessíveis, mas nem sempre foi assim. Antigamente, num passado não tão distante,  para se fazer um trabalho de escola, por exemplo , era necessário ir à uma biblioteca ou para os com maior poder aquisitivo, consultar enciclopédias que a família possuía em casa.

Em um estudo feito há mais de 100 anos constatou que o cérebro humano possuía capacidade de concentração completa por cerca de 50 minutos, por isso uma aula dura em média esse período, mas será que essa metodologia ainda funciona?

Uma criança de 7 anos, atualmente, possui mais informação que o imperador de Roma no auge de sua vida e estima – se que em um período de 6 meses é possível que a humanidade dobre a quantidade de conhecimento que tem, quem não se atualiza está semestres atrasado. A informação realmente está na palma de nossas mãos.

Então como adotar um sistema de aprendizado constante?

O Primeiro passo é escutar. Desde muito cedo somos ensinados que escutar é uma atitude louvável, porém aqui a máxima é: Escutar as pessoas certas. Saber discernir e entender. Escutar por escutar não agrega em nada.

Outro ponto são as críticas. Saber validar as críticas construtivas é muito importante. Mas cuidado! Crítica construtiva de quem nunca construiu nada é um ato propício ao fracasso. Procure ouvir pessoas que estão em constante evolução e movimento no mercado.

Vale também procurar focar naquilo que fará mudanças incríveis em sua vida, ao consumir um conteúdo ele tem que fazer sentido no momento que você se encontra.

Conclusão

O conteúdo do seu aprendizado precisa ser algo que frequentemente seja posto em prática. De nada adianta ler muito, por exemplo, e não executar, é preciso aprender para aplicar no dia– a – dia. Muito aprende quem muito ensina.

Por Luciano Macário